Hollywood tem coisas
bem bestas, é verdade.
Não estou a falar
daquela crítica besta que o povinho pseudo-cult sempre faz, que
Hollywood prima pelo dinheiro; é evidente que precisamos de
“blosckbusters” menos bestas, mas sem abrir mão dos
“blockbusters” – dinheiro todo mundo precisa e quer.
O que eu quero criticar
neste artigo é um dos maiores absurdos que eu vi na década passada
nos action movies ou 'thrillers'.
Tom Cruise é figura
batida em filmes de ação. Ator carismático.
Seu tipo físico, mesmo
que nada avantajado, convence ser de uma pessoa boa na ação:
Rápido, inteligente, sagaz.
Já Gerard Butler faz o
tipo macho tosco (bem ao estilo 300 mesmo), sujeito duro na queda.
E é nesse fantástico
cenário com dois cabra macho que acontece uma onda de cegueira ou
imbecilidade hollywoodiana: tal de Jamie Foxx bota pra f*der os dois
assassinos profissionais de longa data e com extenso currículo, não
apenas na filmografia de cada um, mas na história dos seguintes
filmes:
Collateral (2004) |
Vincent, um assassino
profissional (na minha opinião, de longe uma das melhores
interpretações de Cruise), é barrado por um taxista frouxo e
apaixonadinho.
É ou não é dureza
ter que aturar um final assim? Quem foi o energúmeno que escreveu
essa história?
Law abiding citizen (2009) |
Nesse segundo filme,
temos um assassino sanguinolento especialista em bombas sendo morto
por um advogado almofadinha...
É ou não é dureza
ter que aturar um final assim? Quem foi o energúmeno que deixou essa loucura passar?
Pior que ter um zé
prequeté cinematográfico matando dois 'monstros' cinematográficos,
é ter um zé prequeté em atuação pífia matando dois atores que
interpretaram bem seus papéis.
Jamie Foxx, vá fazer Ray 2- cantando com Whoopi Goldberg no paraíso!!
2 comentários:
Tb nao sou fa do Jamie. Ele sempre foi super valorizado em Hollywood. Não sei pq. É um bom ator, mas não é pra tanto. Ele é tipo um Nicolas Cage. Sempre a mesma cara.
A carreira dele está em franco plongée.
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