27/09/2011

Dr. Importuno #4


"O amor é lindo.
Hoje em dia o beijo já não significa amor, significa desejo, necessidade de ir além.

Entre casais – e aqui é claro que uso casal para referir a um homem e a uma mulher, mesmo que amigos ou colegas – beijo bom é na boca. Ainda que apenas um selinho. O que não é na boca é burocrático. Coisa de comadres.
Dizia o comediante: Beijo é igual ferro elétrico: liga em cima e esquenta embaixo.

Contam que um beijo movimenta aproximadamente 29 músculos distintos. Um beijo de língua, para ser mais exato.
 Mas o que eu realmente gostaria de dizer aos beijoqueiros de plantão é o seguinte:
Você já parou para pensar que quando você está beijando você está trocando e engolindo baba?
Se você gosta de beijar na boca, então você gosta de engolir baba do outro. Baba, saliva, praticamente um cuspe – a diferença é que o cuspe é um ‘tiro’ de baba, no beijo você troca vagarosamente.

Lentamente a baba de seu parceiro entra na sua boca e logo mais desce pela sua garganta.

Qual é o gosto da baba da pessoa que você beija?

Você pode até não gostar dessa visão diferenciada sobre o beijo, mas não dá pra negar que é verdade. 
Para sua melhor reflexão, prosseguirei com algumas imagens. "

Até que os lábios estão bonitos, não é?! Mas qual será o gosto dessa baba?

"Beije-me. Quero entrar em sua boca"
E aí, vai engolir?


Beijando a mesa.

Read more

18/09/2011

Dr. Importuno #3

"Prosseguirei sobre o transporte público...
Hoje, ao contrário do que você possa imaginar, não vou continuar a falar da sujeira, da meleca que quem usa tal serviço está sujeito não apenas a enfrentar como também a fazer. Quem nunca espirrou no ônibus colocando as mãos para conter o espirro e depois pôs sua mão nas barras de apoio que atire a primeira pedra.
Hoje eu quero falar de algo politicamente incorreto, mas necessário, pois verdadeiro.
Os idosos e o transporte público. É realmente lindo que a terceira idade tenha mais liberdade, se sinta mais à vontade para inúmeras atividades hoje que antigamente.
Estão amparados por leis necessárias para a defesa das pessoas dessa faixa etária.
Mas bem que eles podiam arranjar outros horários para saírem de casa e utilizar o transporte público.

Imagine você indo ao serviço, pegando aquele ônibus cheio que breca a todo o momento para pegar alguém em algum ponto. Isso vai deixar você um pouco atrasado.
Mais atrasado você ficará se for um idoso que mal consegue andar a pessoa a subir no ônibus.
Não deve ser tão custoso pegar o ônibus em outro horário que não o do rush, marcar o médico para outro horário, passear em outro horário.
Estou quase chegando a idade de não conseguir subir rapidamente no ônibus, mas espero ter o desconfiômetro de pegar um ônibus nos horários que não os de pico.

Mas o caso de idosos, apesar de não deixar de ser incômodo ao apressado, é muito menos irritante que o caso das inúmeras mulheres não idosas que não conseguem descer as escadas do ônibus colocando apenas um dos pés no degrau.
Mais parecem crianças que há pouco aprenderam a andar.
Desce um degrau: pé direito nele, depois pé esquerdo.
Desce outro degrau: pé direito nele, depois pé esquerdo.

È medo de altura? É não saber andar? É medo de escada?
Tenha vergonha mulher!"

Read more

08/09/2011

Histórias da vida privada



Segue abaixo o relato daquilo que realmente aconteceu na ocasião.

 Washington saiu para sua tradicional farra de sábado.
 Começou cedo, lá pelas quatro da tarde.
 Resolveu experimentar um bar diferente, assim quem sabe não encontraria as mesmas ninfomaníacas de bebuns que sempre apareciam no outro bar.

 Resolveu ir a um bar na av. Contorno, na região do Bairro Floresta.
 No novo bar havia a televisão com o tradicional futebol, e mais tarde, pelas sete da noite, começou a música ao vivo, acordes e ritmos de forró, samba e pagode.
 A batata frita era deliciosa – parecia frita em gordura de frango. A cerveja era estupendamente gelada, além de barata.
 A noite foi passando e com ela muitos copos Washington virou.
 Lá pelas duas horas da manhã o movimentado bar começou a esvaziar; tiveram que colocar fim no show popular graças às reclamações da vizinhança. As pessoas saíram aos poucos.
 Às três da manhã restavam no bar o Washington e mais alguns gatos pingados.
 Quando a solidão fez sua primeira investida contra o Washington, ele levantou para sair – choraria vagando pela rua.
Levantou cambaleando, caminhou em direção ao caixa, fechou a conta.

 Foi logo em seguida que ele avistou uma mulher. Mas não era uma mulher qualquer, era ‘a’ mulher, a princesa que ele, mesmo julgando indigno, precisava para se fartar e terminar a noitada por cima, ou por baixo – com aquela princesa qualquer situação seria ótima.
 Ao contrário das ninfomaníacas dos outros bares que freqüentava, essa tinha o corpo com tudo em cima, não tinha papadas e nem o rosto era redondo.
 Desinibido pelo álcool, não titubeou em começar o diálogo:
- Puxa, princesa! Eu cheguei aqui às quatro da tarde e só agora no final da noite é que você aparece?!
 A mulher sorriu.
- A senhorita não sairá agora. Vamos antes tomar uma saideira, com o melhor drink da casa, que eu não sei qual é. Temos que exorcizar esse desânimo que abalou esse botequim após a saída da magnífica banda.
- Mas eu sei por que você apareceu só agora! Continuou Washington.
 A mulher sorriu e resolveu entrar na conversa.
- Por quê?
- Sóis aparecem pela manhã, e já é manhã. Olha só as horas!
- São quatro horas ainda querido. Olha, tá tudo escuro lá fora!
- Para quem tem alguém como você ao lado, nunca há escuridão!

 Washington estava impressionado consigo mesmo. Considerava todas suas frases arrebatadoras. Em breve aquela donzela estaria no papo, nas mãos, nas cobertas, no paraíso reservado apenas aos adultos.
 Puxaram uma cadeira e iniciaram o papo regado a bebidas.
 Washington estava muito inspirado. Não viu a hora passar. Quando reparou que os primeiros raios de sol já apareciam no horizonte, foi para o 'tudo ou nada'.
- Então princesa, o dia já está começando e eu ainda não dormi. Preciso de uma cama bem gostosa para descansar.
- Eu também estou exausta – disse a donzela.
- Conheço uma massagem que vai deixar você nas nuvens.
Ela sorriu e disse:
- Nossa, como estou precisada, viu?!
- Então vamos sem demora!

 Eles saíram e encontraram um motel perto dali. Tiveram a sorte de achar um quarto vago.
 Então começaram as trocas de carícias, beijos e amassos.
 A coisa foi esquentando, e na hora do desnudamento Washington ficou impressionado com o que viu.
 Aquela linda princesa tinha “algo a mais” na calça.
 Não pensou duas vezes, mas pensou três frases: “pernas pra que te quero! Sebo nas canelas! Hora de escafeder-se!”
 Naquele momento, fugiu pelo primeiro buraco que viu que dava para fora daquele recinto.
 Não era uma saída de emergência, mas dada a emergência da situação era a saída perfeita.
 Pulou a janela, caiu na marquise, e da marquise aterrissou em relativa segurança na calçada.

Recuperado do terrível susto, passou a refletir sobre a situação.
Daquela noite para ser esquecida para o resto de sua vida, Washington tirou uma lição para ser lembrada para o resto da vida:
 jamais entrar em um quarto de motel que não tenha saída de emergência.

Read more

01/09/2011

Enquanto isso no Senac...

O instrutor, que versava sobre marketing para pequenas empresas, começou a falar da importância do nome da empresa.


Perguntou a um dos alunos:

- Você tem uma empresa, um comércio, ou ainda pretende montar?

- Sim, eu já tenho.

- E presta serviços em qual área?

- É um restaurante.

- Aham. E qual o nome?

- Pedro e sabor.

- Interessante. E o que o levou a adotar esse nome?

- Eu queria mesmo era chamar o restaurante de Pedra e Sabor; sabe, panela de pedra, tradição mineira, comida saborosa...

- Entendo

- Mas descobri que já tinha um restaurante chamado Pedra e Sabor, então tive que escolher outro. Como meu nome é Pedro, acho que não deixou de ter um certo propósito, um marketing. Tipo, eu não vou arriscar meu nome se não for coisa boa né....

Então uma mulher pede a palavra. O professor concede.

- Eu sou a dona do Pedra e Sabor

- Ah! Interessante – disse o professor, que continuou: - e o que te levou a adotar esse nome no restaurante?

- Meu nome é Pedra.

Read more

 
Design by ThemeShift | Bloggerized by Lasantha - Free Blogger Templates | Best Web Hosting